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domingo, 22 de março de 2015

AVALIAÇÃO INDIVIDUAL DO PROCESSO DE APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA: AMPLIANDO ESSE PERCURSO

Resumo

Este artigo apresenta a sistematização do Plano de Formação dos Profissionais realizado em um Centro Municipal de Educação Infantil do município de Goiânia, no ano de 2013 tendo como temática: relatório individual da criança e o processo de aprendizagem e desenvolvimento. 
           
Palavras-chave: Avaliação da criança; processo de aprendizagem e desenvolvimento; Educação Infantil. Mais Informações...
**As referências da Proposta "Infancias e Crianças em Cena..." serão mantidas com a data e paginação de acordo com o relato original. No ano de 2014 a versão definitiva do documento passou a valer no município de Goiânia

Introdução

A experiência aqui relatada realizou-se no Centro Municipal de Educação Infantil (CMEI) 13 de Maio em 2013 em que se discutiu no Plano de Formação a avaliação individual da criança.
O Plano de Formação se constitui como “um conjunto de ações formativas articuladas que tem como objetivo a formação em contexto” (GOIÂNIA/SME, 2012, p.154). Estiveram envolvidos neste Plano de Formação, todos os profissionais que fazem parte desta instituição: equipe pedagógica e equipe administrativa, considerando que no espaço da Educação Infantil todos são educadores na função que desempenham. 
Para a elaboração e definição da temática para o Plano de Formação levantou-se no encontro do planejamento mensal, no início do ano letivo, junto aos profissionais, as necessidades formativas individuais ou coletivas. Estas se basearam nas reflexões presentes na avaliação institucional de 2012.
Assim na reunião de planejamento mensal do mês de março, foi proposta pela Equipe Diretiva uma votação para a definição da temática para o Plano de Formação 2013. A estratégia foi explicada, que além de escolher o tema cada profissional teria que defender sua escolha para que democraticamente uma fosse vencedora pela maioria dos votos.
Dentre as propostas apresentadas a “Avaliação Descritiva das Crianças[1]foi definida como tema para o plano de formação de 2013, sendo defendida pela maioria das profissionais que justificaram a necessidade de aprofundamento sobre a questão. Neste encontro foi questionado pelo grupo acerca da valorização do relatório individual das crianças pelas famílias, bem como apontadas as dificuldades na elaboração tanto no que diz respeito à escrita quanto aos aspectos a serem contemplados diante das diversas propostas trabalhadas no decorrer do trimestre.
Os documentos de marco legal que serviram de fundamentação deste plano foram: as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil (2009); Indicadores de Qualidade da Ação Pedagógica na Educação Infantil do Município de Goiânia (2008); Infâncias e Crianças em Cena: por uma Política de Educação Infantil para o Município de Goiânia (2012) e Proposta Político Pedagógica CMEI 13 de Maio: Convivendo com Sujeitos de Direitos (2013).

1. Conhecendo os Planejamentos e Registros Diários
      
A primeira ação foi de conhecimentos dos documentos de marco teórico que destacam a relevância do planejamento das práticas pedagógicas dos professores. Assim reuniram-se em grupos os profissionais que retomaram os documentos: Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil (2009), Indicadores de Qualidade da Ação Pedagógica na Educação Infantil do Município de Goiânia (2008) e Infâncias e Crianças em Cena: por uma Política de Educação Infantil para o Município de Goiânia (2012). 

A segunda se deu por meio da análise dos planejamentos diários elaborados pelos professores para identificar se estes apresentavam objetivos claros das atividades propostas de maneira que auxiliassem na elaboração dos relatórios individuais das crianças. Para isso os profissionais conheceram anteriormente os documentos que referendavam o trabalho pedagógico e as intencionalidades junto às crianças.
Ao planejar a ação a equipe diretiva percebeu que além dos planejamentos seria necessária a análise também dos registros diários compreendidos como possibilitadores de reflexão e de retomada de caminhos, geradores de novos planejamentos, garantindo a ampliação e a diversificação das aprendizagens no espaço da Educação Infantil.
O caminho até se chegar a análise do planejamento foi rever o que a proposta pedagógica da instituição diz sobre a forma como o planejamento diário deve ser escrito, quanto à estruturação, validade e sinalizadores. Estes aspectos estão explicitados nos Indicadores de Qualidade da Ação Pedagógica na Educação Infantil do Município de Goiânia (2008)
O que é proposto nos planejamentos e planos diários, se efetiva na prática e pode ser percebido na organização dos espaços, nas situações de aprendizagens vivenciadas pelas crianças, nas falas de crianças e adultos; Os educadores possuem clareza dos objetivos propostos nos projetos e planejamentos, pois esses evidenciam o porquê, para quê, para quem, o como e onde devem acontecer (GOIÂNIA/SME, 2008, p. 13).

 Avaliamos que essa análise constituiu-se em um desafio para as profissionais. A proposta era de analisar cinco planejamentos e seus respectivos registros diários. O resultado foi que algumas atividades planejadas para um mesmo dia contemplavam os aspectos apontados na proposta e outras não, dificultado a análise final.
Percebeu-se que os planejamentos apresentavam de forma parcial a estruturação, validade e sinalizadores propostos na PPP da instituição. Em algumas atividades sim e em outras não.
Constatou-se que parte dos profissionais ainda não compreenderam que tudo que é proposto às crianças é uma atividade que “na instituição de Educação Infantil é tudo aquilo que as crianças realizam e que produzem modificações em si mesmas, nos outros e no espaço” (GOIÂNIA/SME, 2012, p. 36), e como tal, os objetivos para estas precisam estar claros e assim terem condições de avaliar se estes foram alcançados ou não.
Neste momento, considerado riquíssimo e de muita aprendizagem, foi dado destaque à escrita do registro diário – complemento do planejamento e contribuinte para a escrita do relatório individual da criança – em que se deve constar os processos de aprendizagem e desenvolvimento das crianças. Na análise destes registros constatou-se que os mesmos ainda não contemplavam de forma efetiva esse processo, pouco contribuindo para a elaboração do referido relatório.

2. A contribuição da Equipe na elaboração da avaliação

Para responder a questão “Como a Equipe pode contribuir na elaboração do Relatório Individual da Criança” realizou-se o estudo de parte do texto de Gabriel Junqueira “relatório de avaliação” (p. 94-100), em que este autor apresenta uma experiência de prática de intervenção nos relatórios individuais enquanto professor coordenador de estágio. A intenção era de que o olhar desse professor pesquisador guiasse as análises dos relatórios individuais que ocorreriam posteriormente.
Outra ação era a análise de duas avaliações, do primeiro trimestre, por agrupamento para levantar se a documentação pedagógica produzida (planejamento, registro diário e relatório mensal) contemplava os principais aspectos apontados pelos estudos. Avaliamos que seria mais viável a análise do relatório de uma mesma criança do primeiro e segundo trimestre, para assim perceber os avanços alcançados com base nas propostas apresentadas.
A partir da leitura dos registros as professoras analisaram se estes contemplavam um processo contínuo de aprendizagem e desenvolvimento da criança apresentando os seguintes apontamentos:
Acredito que ainda temos que ampliar neste aspecto quanto ao que podemos estabelecer como processo. Talvez fosse necessário esclarecer alguns objetivos de desenvolvimento e aprendizagem dentro de cada proposta [...]. Além disso, o olhar atento para aquelas possibilidades que não foram explicitadas e que podem surgir durante o desenvolvimento da proposta (Professora Regente, agrup. CD-matutino).

A leitura dos registros desvelam sim um processo crescente de aprendizagens e desenvolvimento (...). As avaliações descrevem ainda o processo do aprender a conviver com limites, regras, esperando sua vez, compartilhando brinquedos (Auxiliar de Atividades Educativas, agrup. CD-matutino).

A análise da equipe diretiva foi mediada por um instrumento utilizado no Grupo de Trabalho e Estudo (GTE) dos Professores Coordenadores dos Centros Municipais de Educação Infantil/2013. Cujo tema foi “Documentação Pedagógica: Sujeitos, Registros e Práticas Pedagógicas”, dividido em três questões.
A primeira questão exigia que por meio da análise de um relatório individual fosse averiguado se este explicitou o processo de aprendizagem e desenvolvimento da criança, pontuando o que foi proposto e realizado por ela, suas manifestações, preferências, participação e envolvimento. Observou-se que a maioria dos relatórios apresentava o que foi proposto à criança, mas sua maioria não evidenciava o que ela aprendeu com a atividade.
A segunda questão solicitava que fosse observado se o relatório analisado apontava a observação reflexiva das atividades desenvolvidas com e pela criança e se o mesmo assinalou o envolvimento desta com o ambiente, com outras crianças e com adultos.
Segundo a análise dos profissionais os relatórios ainda não apontaram para a observação reflexiva a partir das atividades desenvolvidas, não descreve o processo de aprendizagem da criança.
O registro do envolvimento da criança com o ambiente pouco apareceu. A relação de aprendizagem da criança com outra apareceu em alguns relatórios. Já com os, adultos não registrou de forma clara, destacou se em sua maioria, os registros referentes às intervenções dos profissionais.
A terceira e última questão conduziu a análise para percepção da articulação entre planejamento, registro (diário e mensal) e avaliação, se este descrevia os avanços e retrocessos, limites e possibilidades, se fazia relação com o que a criança apreendeu de acordo com os objetivos propostos e se constava a indicação de como foram alcançados os conhecimentos trabalhados. Infelizmente, essa articulação não foi visualizada nesta análise, talvez essa ainda seja um grande desafio. Conclui-se sobre a necessidade de buscar outras formações, teorias e também práticas de como essa articulação possa ser construída.
Também foi marcado um encontro dos profissionais para um “Conselho por Agrupamentos,” termo apropriado do conceito de conselho de classe, de maneira que o grupo contribuísse na elaboração do relatório individual da criança do terceiro trimestre.
As contribuições foram solicitadas com antecedência por meio de um comunicado entregue pela equipe diretiva orientando os elementos a serem observados para a composição do documento.  
Um dos grupos ponderou que a maneira que as trocas foram conduzidas no encontro pouco contribuiu para a elaboração da escrita do relatório individual da criança. Justificou que as contribuições estiveram relacionadas ao comportamento das crianças e não efetivamente aos processos de aprendizagem e desenvolvimento.
Na socialização dos dois outros grupos, estes apresentaram resultados diferentes, relatou que a contribuição dos participantes foi proveitosa sugeriu que esse momento acontecesse a cada trimestre, principalmente por esclarecer algumas questões não percebidas no cotidiano da instituição, como por exemplo, a chegada e saída das crianças.
A equipe diretiva concluiu que para uma efetiva contribuição de todos os profissionais precisaria de outros estudos que ampliassem o que os documentos dizem sobre a avaliação na Educação Infantil, tendo em vista que a formação dos profissionais é marcada por processos avaliativos pautados nos aspectos comportamentais, quantitativos e de conteúdo.

3. Pontos principais a serem contemplados no relatório individual da criança

Nesta etapa o grupo elaborou ações para responder as questões postas acerca da escrita do relatório individual da criança: “Existe uma maneira que contemple os pontos principais de uma forma mais fácil?” “É necessário escrever várias páginas?”.  
A equipe diretiva recorreu ao material pesquisado e compartilhado pelo grupo no início do Plano de Formação. Utilizou-se o texto de Elisandra Girardelli Godoi, pois ao estudá-lo identificou-se neste algumas pistas referentes às questões postas pelo coletivo. Este texto também subsidiou a construção do instrumento de análise dos relatórios individuais realizados pelos professores regentes. 
 A produção dessa autora trouxe apontamentos claros sobre a avaliação no contexto da educação infantil.
As profissionais de creche também se formam e constroem suas identidades nesta instituição, onde além das muitas divergências e do confronto intrínseco ao ambiente heterogêneo, existem também conflitos entre os adultos durante as relações pedagógicas que se estabelecem entre as crianças e entre as crianças e os adultos. Pois o convívio com as diferenças é a pedagogia do confronto. Assim a creche também é lugar de educação de adulto. (BUFALO apud GODOI, 2010).

Godoi ainda destaca a importância de definir melhor os objetivos que se quer atingir e a partir daí, as ações. Ficou claro para a equipe que cada atividade pensada para a criança apresente os objetivos bem definidos, pois só assim o professor pode pensar o passo-a-passo da proposta e ter condições de avaliar ao final se estes foram alcançados ou não.
A autora pondera que o sentido essencial da avaliação é de acompanhamento do desenvolvimento e de reflexão permanente sobre as crianças em seu cotidiano. Considera-se que esse acompanhamento e reflexões sirvam para planejar os próximos passos. As crianças dizem como conduzi-las para que avancem em suas aprendizagens.
O coletivo respondeu as questões apontadas inicialmente nesta etapa do estudo:

Contemplar os pontos principais de um relatório individual da criança de uma forma mais fácil, não é nada fácil. Acredito que podemos elencar dentro das propostas do trimestre, o que consideramos “pontos principais” e cuidar para que no próximo trimestre outros pontos sejam elencados, considerando que tudo que é proposto é importante. E quem sabe no último trimestre possamos elaborar um mais geral, contemplando um maior número de “pontos principais”. Quanto à quantidade de páginas, acredito ser impossível definir algo. Ficará sempre a cargo “de quem escreve” usar o número de páginas que na sua concepção contemple o processo de desenvolvimento e aprendizagem alcançado pela sua criança (Dirigente).
                                      
Essa é uma pergunta que exige reflexão ao buscarmos apoio na PPP da SME, nos deparamos com um documento que nos traz vários encaminhamentos. Respondendo o que é e qual o objetivo do relatório. E em que registros devemos nos ancorar para escrevê-lo, o que deve conter no mesmo, qual linguagem devemos utilizar entre outros. Partindo dessas pontuações percebemos que existem vários assuntos a serem contemplados e que essa escrita depende um trabalho diário com a criança, planejamento para o mesmo e registros cotidianos, então não é um trabalho fácil e a quantidade de páginas dependerá do que foi proposto no trimestre e ao que a professora avaliar como importante relatar sobre cada criança, tendo em vista que a resposta à proposta é individual, sendo necessário que se registre os avanços, retrocessos e os objetivos para os próximos trabalhos (Professora Coordenadora, matutino).

Tenho entendido que o ponto principal da avaliação é a escuta da criança de forma individual no caso dos maiores, que já verbalizam o que aprenderam. Anotar o que cada uma delas diz sobre o que viu e compreendeu do assunto abordado. Se formos escrever todos os aspectos do desenvolvimento relatando todas as atividades desenvolvidas certamente escreveremos muitas páginas. Acredito ser necessário estabelecer algumas prioridades, ou melhor, dizendo focar em algumas atividades específicas, mas por outro lado cada atividade é responsável por parte do desenvolvimento, fazem parte do processo em que esse desenvolvimento acontece (Professora Regente, agrup. EF-vespertino).

4. Aprendizagens construídas a partir desse processo formativo: avaliação

Para destacar as aprendizagens construídas a partir do processo formativo utilizou-se dos registros produzidos durante os estudos pelos profissionais, bem como dos memoriais formativos objetivou contribuir elaboração e escrita dos profissionais como produção final do processo.
Em relação à ação de conhecer pautas de observação[2] as profissionais analisaram que estas não davam conta das especificidades da Educação Infantil que necessitavam ser elaboradas cotidianamente de acordo com as propostas de trabalho envolvendo as diferentes linguagens a partir dos interesses e necessidades de cada grupo de criança.
No que se refere à análise dos roteiros[3] apresentados ao coletivo, pelas profissionais como resultado de suas pesquisas, estes foram reconhecidos como instrumentos orientadores para o planejamento, tendo em vista que estes dariam uma visão geral dos possíveis conteúdos a serem trabalhados, ampliando assim as possibilidades de mediação entre o ensino e a aprendizagem. 
A análise dos planejamentos e registros diários favoreceu o reconhecimento por parte da equipe diretiva, de que as profissionais ampliaram suas aprendizagens acerca dos aspectos importantes a serem elencados nos documentos.
Quanto às contribuições do coletivo na elaboração da avaliação destacou-se o comprometimento de algumas profissionais com a proposta de participação efetiva na elaboração deste documento. 
A importância do relatório individual para as famílias evidenciou-se pelo comprometimento, de uma maioria, em participar dos encontros trimestrais para a leitura do mesmo e principalmente pelas respostas dadas, das falas informais do que sua criança vivenciou e do sentimento de emoção em perceber a importância de ela estar em um espaço educativo.
A equipe diretiva avaliou que dada à qualidade dos relatórios individuais que seria significativo que as famílias lessem o documento em seu espaço familiar, de maneira que pudessem dedicar um tempo maior para esta leitura, apreciação do mesmo, bem como compartilhamento com a criança e outros familiares.
Assim no terceiro trimestre os relatórios individuais do processo de aprendizagem e desenvolvimento da criança foram enviados para casa, acompanhados de um instrumento avaliativo elaborado pela equipe cujo objetivo seria averiguar a efetivação desta prática de envolvimento das famílias no próximo ano letivo.
A equipe diretiva considerou que os profissionais compreenderam que esse registro também foi importante para as crianças o que ficou evidenciado nos relatórios do terceiro trimestre. Que a escrita destes foi ampliada a partir da escuta atenta das crianças diante das propostas desenvolvidas na instituição.
A ideia de construção de um memorial partiu do pressuposto de que o processo fosse registrado individualmente e não somente pela equipe diretiva, com a finalidade de assegurar o processo reflexivo de cada profissional.
Na avaliação deste processo considera-se importante destacar que as contribuições no relatório individual da criança favoreceram o desenvolvimento dos profissionais bem como evidenciou a necessidade de qualificar ainda mais as ações educativas e pedagógicas, avaliando os elementos e os processos pertinentes à Educação Infantil.

REFERÊNCIAS

ARENHALDT, Rafael. Memorial como recurso formativo. Disponível em: http://memorialformativo.blogspot.com.br/2007/09/memorial_7815.html>. Acesso em 10 de set. 2013.
BRASIL. Ministério da Educação. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. Secretaria de Educação Básica. Brasília: MEC, 2009.
______, Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Parecer CNE/ CEB nº 2. de 11 de dezembro de 2009. Institui a Revisão das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. Brasília: Diário Oficial da União, 2009.
GODOI, Elisandra Girardelli. Avaliação na Educação Infantil: um encontro com a realidade. Editora Mediação: Porto Alegre, 2010.
GOIÂNIA. Secretaria Municipal de Educação. Indicadores de Qualidade da Ação Pedagógica na Educação Infantil do Município de Goiânia. Goiânia: SME, 2008.
GOIÂNIA. Secretaria Municipal de Educação.  Infâncias e Crianças em Cena: por uma Política de Educação Infantil para o Município de Goiânia. Goiânia: SME, 2012.
GOIÂNIA. Secretaria Municipal de Educação.  Proposta Político Pedagógica CMEI 13 de Maio: convivendo com sujeitos de direitos. Goiânia/SME, 2013.
GOIÂNIA. Centro Profissional de Formação dos Profissionais da Educação. Grupo de Trabalho e Estudos dos Coordenadores da Educação Infantil. Goiânia/CEFPE, 2013.
JUNQUEIRA FILHO. Gabriel de Andrade. Linguagens Geradoras: seleção e articulação de conteúdos em educação infantil. Editora Mediação: Porto Alegre, 2011.
OSTETTO, Luciana E. Encontros e Encantamentos na Educação Infantil. Campinas, SP: Papirus, 2000.
REDIN, Marita Martins. Planejamento na educação infantil com um fio de linha e um pouco de vento. In: REDIN, Euclides; REDIN, Marita Martins; MULLER, Fernanda. Infâncias: cidades e escolas amigas das crianças. Porto Alegre: Mediação, 2007.



[1] Este termo corresponde à compreensão dos profissionais quanto ao registro intitulado na Proposta da SME como “Relatório Individual da Criança”.
[2] Compreende-se pauta de observação enquanto instrumento de observação de alguns aspectos de aprendizagem e desenvolvimento a serem avaliados de maneira objetiva.

[3] Os roteiros apresentados baseavam-se nos eixos de conhecimentos estabelecidos nos Parâmetros Curriculares Nacionais para a Educação Infantil (PCN), 1998.

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