Resumo
Este artigo
apresenta a sistematização do Plano de Formação dos Profissionais realizado em
um Centro Municipal de Educação Infantil do município de Goiânia, no ano de
2013 tendo como temática: relatório individual da criança e o processo de
aprendizagem e desenvolvimento.
Palavras-chave: Avaliação da criança; processo de aprendizagem e desenvolvimento;
Educação Infantil. Mais Informações...
**As referências da Proposta "Infancias e Crianças em Cena..." serão mantidas com a data e paginação de acordo com o relato original. No ano de 2014 a versão definitiva do documento passou a valer no município de Goiânia
Introdução
A experiência
aqui relatada realizou-se no Centro Municipal de Educação Infantil (CMEI) 13 de
Maio em 2013 em que se discutiu no Plano de Formação a avaliação individual da
criança.
O Plano de
Formação se constitui como “um conjunto de ações formativas articuladas que tem
como objetivo a formação em contexto” (GOIÂNIA/SME, 2012, p.154). Estiveram
envolvidos neste Plano de Formação, todos os profissionais que fazem parte
desta instituição: equipe pedagógica e equipe administrativa, considerando que
no espaço da Educação Infantil todos são educadores na função que
desempenham.
Para a
elaboração e definição da temática para o Plano de Formação levantou-se no
encontro do planejamento mensal, no início do ano letivo, junto aos
profissionais, as necessidades formativas individuais ou coletivas. Estas se
basearam nas reflexões presentes na avaliação institucional de 2012.
Assim na
reunião de planejamento mensal do mês de março, foi proposta pela Equipe
Diretiva uma votação para a definição da temática para o Plano de Formação
2013. A estratégia foi explicada, que além de escolher o tema cada profissional
teria que defender sua escolha para que democraticamente uma fosse vencedora
pela maioria dos votos.
Dentre as
propostas apresentadas a “Avaliação
Descritiva das Crianças[1]” foi
definida como tema para o plano de formação de 2013, sendo defendida pela
maioria das profissionais que justificaram a necessidade de aprofundamento
sobre a questão. Neste encontro foi questionado pelo grupo acerca da
valorização do relatório individual das crianças pelas famílias, bem como
apontadas as dificuldades na elaboração tanto no que diz respeito à escrita
quanto aos aspectos a serem contemplados diante das diversas propostas
trabalhadas no decorrer do trimestre.
Os
documentos de marco legal que serviram de fundamentação deste plano foram: as
Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil (2009); Indicadores
de Qualidade da Ação Pedagógica na Educação Infantil do Município de Goiânia
(2008); Infâncias e Crianças em Cena: por uma Política de Educação Infantil
para o Município de Goiânia (2012) e Proposta Político Pedagógica CMEI 13 de
Maio: Convivendo com Sujeitos de Direitos (2013).
1. Conhecendo os Planejamentos e Registros Diários
A primeira
ação foi de conhecimentos dos documentos de marco teórico que destacam a
relevância do planejamento das práticas pedagógicas dos professores. Assim
reuniram-se em grupos os profissionais que retomaram os documentos: Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Educação Infantil (2009), Indicadores de Qualidade
da Ação Pedagógica na Educação Infantil do Município de Goiânia (2008) e Infâncias
e Crianças em Cena: por uma Política de Educação Infantil para o Município de
Goiânia (2012).
A segunda se
deu por meio da análise dos planejamentos diários elaborados pelos professores para
identificar se estes apresentavam objetivos claros das atividades propostas de
maneira que auxiliassem na elaboração dos relatórios individuais das crianças.
Para isso os profissionais conheceram anteriormente os documentos que referendavam
o trabalho pedagógico e as intencionalidades junto às crianças.
Ao planejar
a ação a equipe diretiva percebeu que além dos planejamentos seria necessária a
análise também dos registros diários compreendidos como possibilitadores de
reflexão e de retomada de caminhos, geradores de novos planejamentos,
garantindo a ampliação e a diversificação das aprendizagens no espaço da Educação
Infantil.
O caminho
até se chegar a análise do planejamento foi rever o que a proposta pedagógica
da instituição diz sobre a forma como o planejamento diário deve ser escrito,
quanto à estruturação, validade e sinalizadores. Estes aspectos estão explicitados
nos Indicadores de Qualidade da Ação Pedagógica na Educação Infantil do
Município de Goiânia (2008)
O que é proposto nos planejamentos e
planos diários, se efetiva na prática e pode ser percebido na organização dos
espaços, nas situações de aprendizagens vivenciadas pelas crianças, nas falas
de crianças e adultos; Os educadores possuem clareza dos objetivos propostos
nos projetos e planejamentos, pois esses evidenciam o porquê, para quê, para
quem, o como e onde devem acontecer (GOIÂNIA/SME, 2008, p. 13).
Avaliamos
que essa análise constituiu-se em um desafio para as profissionais. A proposta era
de analisar cinco planejamentos e seus respectivos registros diários. O
resultado foi que algumas atividades planejadas para um mesmo dia contemplavam
os aspectos apontados na proposta e outras não, dificultado a análise final.
Percebeu-se
que os planejamentos apresentavam de forma parcial a estruturação, validade e
sinalizadores propostos na PPP da instituição. Em algumas atividades sim e em
outras não.
Constatou-se
que parte dos profissionais ainda não compreenderam que tudo que é proposto às
crianças é uma atividade que “na instituição de Educação Infantil é tudo aquilo
que as crianças realizam e que produzem modificações em si mesmas, nos outros e
no espaço” (GOIÂNIA/SME, 2012, p. 36), e como tal, os objetivos para estas
precisam estar claros e assim terem condições de avaliar se estes foram alcançados
ou não.
Neste
momento, considerado riquíssimo e de muita aprendizagem, foi dado destaque à
escrita do registro diário – complemento do planejamento e contribuinte para a
escrita do relatório individual da criança – em que se deve constar os
processos de aprendizagem e desenvolvimento das crianças. Na análise destes
registros constatou-se que os mesmos ainda não contemplavam de forma efetiva
esse processo, pouco contribuindo para a elaboração do referido relatório.
2. A contribuição da Equipe na elaboração da avaliação
Para
responder a questão “Como a Equipe pode contribuir na elaboração do Relatório
Individual da Criança” realizou-se o estudo de parte do texto de Gabriel
Junqueira “relatório de avaliação” (p. 94-100), em que este autor apresenta uma
experiência de prática de intervenção nos relatórios individuais enquanto
professor coordenador de estágio. A intenção era de que o olhar desse professor
pesquisador guiasse as análises dos relatórios individuais que ocorreriam
posteriormente.
Outra ação
era a análise de duas avaliações, do primeiro trimestre, por agrupamento para
levantar se a documentação pedagógica produzida (planejamento, registro diário
e relatório mensal) contemplava os principais aspectos apontados pelos estudos.
Avaliamos que seria mais viável a análise do relatório de uma mesma criança do
primeiro e segundo trimestre, para assim perceber os avanços alcançados com
base nas propostas apresentadas.
A partir da
leitura dos registros as professoras analisaram se estes contemplavam um
processo contínuo de aprendizagem e desenvolvimento da criança apresentando os
seguintes apontamentos:
Acredito que ainda temos que ampliar neste
aspecto quanto ao que podemos estabelecer como processo. Talvez fosse
necessário esclarecer alguns objetivos de desenvolvimento e aprendizagem dentro
de cada proposta [...]. Além disso, o olhar atento para aquelas possibilidades
que não foram explicitadas e que podem surgir durante o desenvolvimento da proposta
(Professora Regente, agrup. CD-matutino).
A leitura dos registros desvelam sim um processo
crescente de aprendizagens e desenvolvimento (...). As avaliações descrevem
ainda o processo do aprender a conviver com limites, regras, esperando sua vez,
compartilhando brinquedos (Auxiliar de Atividades Educativas, agrup.
CD-matutino).
A análise
da equipe diretiva foi mediada por um instrumento utilizado no Grupo de Trabalho
e Estudo (GTE) dos Professores Coordenadores dos Centros Municipais de Educação
Infantil/2013. Cujo tema foi “Documentação Pedagógica: Sujeitos, Registros e
Práticas Pedagógicas”, dividido em três questões.
A primeira
questão exigia que por meio da análise de um relatório individual fosse
averiguado se este explicitou o processo de aprendizagem e desenvolvimento da
criança, pontuando o que foi proposto e realizado por ela, suas manifestações,
preferências, participação e envolvimento. Observou-se que a maioria dos
relatórios apresentava o que foi proposto à criança, mas sua maioria não
evidenciava o que ela aprendeu com a atividade.
A segunda
questão solicitava que fosse observado se o relatório analisado apontava a observação
reflexiva das atividades desenvolvidas com e pela criança e se o mesmo
assinalou o envolvimento desta com o ambiente, com outras crianças e com
adultos.
Segundo a
análise dos profissionais os relatórios ainda não apontaram para a observação
reflexiva a partir das atividades desenvolvidas, não descreve o processo de aprendizagem
da criança.
O registro
do envolvimento da criança com o ambiente pouco apareceu. A relação de
aprendizagem da criança com outra apareceu em alguns relatórios. Já com os, adultos
não registrou de forma clara, destacou se em sua maioria, os registros
referentes às intervenções dos profissionais.
A terceira
e última questão conduziu a análise para percepção da articulação entre
planejamento, registro (diário e mensal) e avaliação, se este descrevia os
avanços e retrocessos, limites e possibilidades, se fazia relação com o que a
criança apreendeu de acordo com os objetivos propostos e se constava a
indicação de como foram alcançados os conhecimentos trabalhados. Infelizmente,
essa articulação não foi visualizada nesta análise, talvez essa ainda seja um
grande desafio. Conclui-se sobre a necessidade de buscar outras formações,
teorias e também práticas de como essa articulação possa ser construída.
Também foi
marcado um encontro dos profissionais para um “Conselho por Agrupamentos,”
termo apropriado do conceito de conselho de classe, de maneira que o grupo
contribuísse na elaboração do relatório individual da criança do terceiro
trimestre.
As contribuições
foram solicitadas com antecedência por meio de um comunicado entregue pela
equipe diretiva orientando os elementos a serem observados para a composição do
documento.
Um dos
grupos ponderou que a maneira que as trocas foram conduzidas no encontro pouco
contribuiu para a elaboração da escrita do relatório individual da criança.
Justificou que as contribuições estiveram relacionadas ao comportamento das
crianças e não efetivamente aos processos de aprendizagem e desenvolvimento.
Na
socialização dos dois outros grupos, estes apresentaram resultados diferentes,
relatou que a contribuição dos participantes foi proveitosa sugeriu que esse
momento acontecesse a cada trimestre, principalmente por esclarecer algumas
questões não percebidas no cotidiano da instituição, como por exemplo, a chegada
e saída das crianças.
A equipe diretiva concluiu que para uma efetiva contribuição de todos
os profissionais precisaria de outros estudos que ampliassem o que os
documentos dizem sobre a avaliação na Educação Infantil, tendo em vista que a
formação dos profissionais é marcada por processos avaliativos pautados nos
aspectos comportamentais, quantitativos e de conteúdo.
3. Pontos principais a serem contemplados no relatório individual da
criança
Nesta etapa
o grupo elaborou ações para responder as questões postas acerca da escrita do
relatório individual da criança: “Existe uma maneira que contemple os pontos
principais de uma forma mais fácil?” “É necessário escrever várias páginas?”.
A equipe
diretiva recorreu ao material pesquisado e compartilhado pelo grupo no início
do Plano de Formação. Utilizou-se o texto de Elisandra Girardelli Godoi, pois
ao estudá-lo identificou-se neste algumas pistas referentes às questões postas
pelo coletivo. Este texto também subsidiou a construção do instrumento de
análise dos relatórios individuais realizados pelos professores regentes.
A produção
dessa autora trouxe apontamentos claros sobre a avaliação no contexto da
educação infantil.
As profissionais de creche também se formam e
constroem suas identidades nesta instituição, onde além das muitas divergências
e do confronto intrínseco ao ambiente heterogêneo, existem também conflitos
entre os adultos durante as relações pedagógicas que se estabelecem entre as
crianças e entre as crianças e os adultos. Pois o convívio com as diferenças é
a pedagogia do confronto. Assim a creche também é lugar de educação de adulto.
(BUFALO apud GODOI, 2010).
Godoi ainda
destaca a importância de definir melhor os objetivos que se quer atingir e a
partir daí, as ações. Ficou claro para a equipe que cada atividade pensada para
a criança apresente os objetivos bem definidos, pois só assim o professor pode
pensar o passo-a-passo da proposta e ter condições de avaliar ao final se estes
foram alcançados ou não.
A autora pondera
que o sentido essencial da avaliação é de acompanhamento do desenvolvimento e
de reflexão permanente sobre as crianças em seu cotidiano. Considera-se que
esse acompanhamento e reflexões sirvam para planejar os próximos passos. As crianças
dizem como conduzi-las para que avancem em suas aprendizagens.
O coletivo
respondeu as questões apontadas inicialmente nesta etapa do estudo:
Contemplar os pontos principais de um relatório
individual da criança de uma forma mais fácil, não é nada fácil. Acredito que
podemos elencar dentro das propostas do trimestre, o que consideramos “pontos
principais” e cuidar para que no próximo trimestre outros pontos sejam
elencados, considerando que tudo que é proposto é importante. E quem sabe no
último trimestre possamos elaborar um mais geral, contemplando um maior número
de “pontos principais”. Quanto à quantidade de páginas, acredito ser impossível
definir algo. Ficará sempre a cargo “de quem escreve” usar o número de páginas
que na sua concepção contemple o processo de desenvolvimento e aprendizagem
alcançado pela sua criança (Dirigente).
Essa é uma pergunta que exige reflexão ao
buscarmos apoio na PPP da SME, nos deparamos com um documento que nos traz
vários encaminhamentos. Respondendo o que é e qual o objetivo do relatório. E
em que registros devemos nos ancorar para escrevê-lo, o que deve conter no
mesmo, qual linguagem devemos utilizar entre outros. Partindo dessas pontuações
percebemos que existem vários assuntos a serem contemplados e que essa escrita
depende um trabalho diário com a criança, planejamento para o mesmo e registros
cotidianos, então não é um trabalho fácil e a quantidade de páginas dependerá
do que foi proposto no trimestre e ao que a professora avaliar como importante
relatar sobre cada criança, tendo em vista que a resposta à proposta é
individual, sendo necessário que se registre os avanços, retrocessos e os objetivos
para os próximos trabalhos (Professora Coordenadora, matutino).
Tenho entendido que o ponto principal da
avaliação é a escuta da criança de forma individual no caso dos maiores, que já
verbalizam o que aprenderam. Anotar o que cada uma delas diz sobre o que viu e
compreendeu do assunto abordado. Se formos escrever todos os aspectos do
desenvolvimento relatando todas as atividades desenvolvidas certamente
escreveremos muitas páginas. Acredito ser necessário estabelecer algumas
prioridades, ou melhor, dizendo focar em algumas atividades específicas, mas
por outro lado cada atividade é responsável por parte do desenvolvimento, fazem
parte do processo em que esse desenvolvimento acontece (Professora Regente,
agrup. EF-vespertino).
4. Aprendizagens construídas a partir desse processo formativo:
avaliação
Para destacar as aprendizagens construídas a partir do processo
formativo utilizou-se dos registros produzidos durante os estudos pelos
profissionais, bem como dos memoriais formativos objetivou contribuir
elaboração e escrita dos profissionais como produção final do processo.
Em relação à ação de conhecer pautas de observação[2]
as profissionais analisaram que estas não davam conta das especificidades da
Educação Infantil que necessitavam ser elaboradas cotidianamente de acordo com
as propostas de trabalho envolvendo as diferentes linguagens a partir dos
interesses e necessidades de cada grupo de criança.
No que se refere à análise dos roteiros[3]
apresentados ao coletivo, pelas profissionais como resultado de suas pesquisas,
estes foram reconhecidos como instrumentos orientadores para o planejamento,
tendo em vista que estes dariam uma visão geral dos possíveis conteúdos a serem
trabalhados, ampliando assim as possibilidades de mediação entre o ensino e a
aprendizagem.
A análise dos planejamentos e registros diários favoreceu o reconhecimento
por parte da equipe diretiva, de que as profissionais ampliaram suas
aprendizagens acerca dos aspectos importantes a serem elencados nos documentos.
Quanto às contribuições do coletivo na elaboração da avaliação destacou-se
o comprometimento de algumas profissionais com a proposta de participação
efetiva na elaboração deste documento.
A importância do relatório individual para as famílias evidenciou-se
pelo comprometimento, de uma maioria, em participar dos encontros trimestrais
para a leitura do mesmo e principalmente pelas respostas dadas, das falas
informais do que sua criança vivenciou e do sentimento de emoção em perceber a
importância de ela estar em um espaço educativo.
A equipe diretiva avaliou que dada à qualidade dos relatórios
individuais que seria significativo que as famílias lessem o documento em seu
espaço familiar, de maneira que pudessem dedicar um tempo maior para esta
leitura, apreciação do mesmo, bem como compartilhamento com a criança e outros familiares.
Assim no terceiro trimestre os relatórios individuais do processo de
aprendizagem e desenvolvimento da criança foram enviados para casa, acompanhados
de um instrumento avaliativo elaborado pela equipe cujo objetivo seria
averiguar a efetivação desta prática de envolvimento das famílias no próximo
ano letivo.
A equipe diretiva considerou que os profissionais compreenderam que
esse registro também foi importante para as crianças o que ficou evidenciado
nos relatórios do terceiro trimestre. Que a escrita destes foi ampliada a partir
da escuta atenta das crianças diante das propostas desenvolvidas na
instituição.
A ideia de construção de um memorial partiu do pressuposto de que o
processo fosse registrado individualmente e não somente pela equipe diretiva,
com a finalidade de assegurar o processo reflexivo de cada profissional.
Na avaliação deste processo considera-se importante destacar que as
contribuições no relatório individual da criança favoreceram o desenvolvimento
dos profissionais bem como evidenciou a necessidade de qualificar ainda mais as
ações educativas e pedagógicas, avaliando os elementos e os processos
pertinentes à Educação Infantil.
REFERÊNCIAS
ARENHALDT, Rafael. Memorial como recurso formativo. Disponível em: http://memorialformativo.blogspot.com.br/2007/09/memorial_7815.html>.
Acesso em 10 de set. 2013.
BRASIL. Ministério da Educação.
Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. Secretaria de
Educação Básica. Brasília: MEC, 2009.
______, Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Parecer CNE/ CEB nº 2. de 11 de dezembro de
2009. Institui a Revisão das Diretrizes Curriculares Nacionais para a
Educação Infantil. Brasília: Diário Oficial da União, 2009.
GODOI, Elisandra Girardelli. Avaliação
na Educação Infantil: um encontro com a realidade. Editora Mediação: Porto
Alegre, 2010.
GOIÂNIA. Secretaria Municipal de Educação. Indicadores de Qualidade da Ação Pedagógica na Educação Infantil do
Município de Goiânia. Goiânia: SME, 2008.
GOIÂNIA. Secretaria Municipal de Educação. Infâncias e Crianças em Cena:
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SME, 2012.
GOIÂNIA. Secretaria Municipal de Educação. Proposta
Político Pedagógica CMEI 13 de Maio: convivendo com sujeitos de direitos.
Goiânia/SME, 2013.
GOIÂNIA. Centro Profissional de Formação dos Profissionais da
Educação. Grupo de Trabalho e Estudos
dos Coordenadores da Educação Infantil. Goiânia/CEFPE, 2013.
JUNQUEIRA FILHO. Gabriel de Andrade. Linguagens Geradoras: seleção e articulação de conteúdos em
educação infantil. Editora Mediação: Porto Alegre, 2011.
OSTETTO, Luciana E. Encontros e
Encantamentos na Educação Infantil. Campinas, SP: Papirus, 2000.
REDIN, Marita Martins. Planejamento na educação infantil com um fio de
linha e um pouco de vento. In: REDIN, Euclides;
REDIN, Marita Martins; MULLER, Fernanda. Infâncias:
cidades e escolas amigas das crianças. Porto Alegre: Mediação, 2007.
[1] Este termo corresponde à
compreensão dos profissionais quanto ao registro intitulado na Proposta da SME
como “Relatório Individual da Criança”.
[2] Compreende-se pauta de
observação enquanto instrumento de observação de alguns aspectos de
aprendizagem e desenvolvimento a serem avaliados de maneira objetiva.
[3] Os roteiros apresentados
baseavam-se nos eixos de conhecimentos estabelecidos nos Parâmetros
Curriculares Nacionais para a Educação Infantil (PCN), 1998.
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